Marcha Infernal
Uma alma desperdiçada,
Uma alma recrutada.
Uma alma corrompida,
Uma alma prometida.
E assim se enche lentamente,
O exército da o desilusão inconsequente.
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De que valem as palavras? Vazias, taxadas, falsas, dizimada? De que valem os olhares? De pedra humilhantes, orgulhosos, insatisfeitos? De que valem os sonhos? Vagos, fúteis, selvagens, pretensioso? De que vale o tudo? Esnobe, descartável, escravo, material? Tudo vale nada. Como brinquedos tão frágeis, descartáveis, sem vida, estamos nós a dançar. De que vale o nada? Misterioso, opaco, duvidoso, abstrato? Nada vale tudo.
Que lindo!
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