Me sufoca e me afoga.
Mas me agrada.
O talvez me instiga, me desafia.
Me corrige e me atinge.
Mas eu luto.
O
Me plena e me envenena.
Mas se desfaz.
Se esvai pelos erros, preenchendo os desejsos, tapando minhas escolhas.
E eu desisto.
De que valem as palavras? Vazias, taxadas, falsas, dizimada? De que valem os olhares? De pedra humilhantes, orgulhosos, insatisfeitos? De que valem os sonhos? Vagos, fúteis, selvagens, pretensioso? De que vale o tudo? Esnobe, descartável, escravo, material? Tudo vale nada. Como brinquedos tão frágeis, descartáveis, sem vida, estamos nós a dançar. De que vale o nada? Misterioso, opaco, duvidoso, abstrato? Nada vale tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário