terça-feira, 9 de março de 2010
Segundo show, quarto ato.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
De que valem as palavras? Vazias, taxadas, falsas, dizimada? De que valem os olhares? De pedra humilhantes, orgulhosos, insatisfeitos? De que valem os sonhos? Vagos, fúteis, selvagens, pretensioso? De que vale o tudo? Esnobe, descartável, escravo, material? Tudo vale nada. Como brinquedos tão frágeis, descartáveis, sem vida, estamos nós a dançar. De que vale o nada? Misterioso, opaco, duvidoso, abstrato? Nada vale tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário