sábado, 18 de abril de 2009

Primeiro show, terceiro ato.

Tantos rostos, tantas dores, tantos sonhos, tantas vozes, tantos gritos, tantas almas, tantas lágrimas.



       Círculo Vicioso                     
   Até as coisas complacentes, diferentes e presentes são irreais. A volta é dolorosa, prazerosa, enganosa.
Eu só preciso sair. Gritar, pensar, sentir, agir. E o tempo é o guardião da minha vontade. Ele tortura, aprisiona, enfeitiça e questiona.
Até as coisas complacentes, diferentes e presentes são irreais. Eu quero tocá-las. E elas fogem entre meus dedos, mais uma vez. E apenas se repete.

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